As palavras por aqui surgem, como os pensamentos, as emoções e as vontades na desordem da vida, das incertezas, das dúvidas e de tudo de mais intenso e incrível que a vida tem para dar.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Certeza
Tive certeza ou precisei acreditar que era certeza? Não importa .... qualquer uma das opções me fez viver para realizar o meu sonho. Acreditei nele.
sábado, 12 de março de 2011
Sê inteiro
Põe quanto és no mínimo que fazes
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou... exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Odes/ Ricardo Reis
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou... exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Odes/ Ricardo Reis
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
A flor
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foto: Gisele Setti |
Existem momentos na vida em que as palavras não expressam oque sentimos. A vida correndo pelas veias trazendo a intensidade do fato, do instante e da preciosidade de vivê-la. As descobertas, as similaridades, os amigos, as identificações, as alegrias, as frustrações, os sonhos, os desafios, as vontades, as sutilezas, os instantes e tudo aquilo que preenche um ser ... sem usar palavras, sem a presença física, sem certezas e expectativas. Alguns vínculos são maiores que tudo e serão impossíveis de serem nomeados ou catalogados.
" É preciso ver com o coração. O essencial é invisível aos olhos. "
Antoine Saint-Exupéry
segunda-feira, 7 de março de 2011
Saudade
Saudades! Sim... Talvez... e porque não?... Se o nosso sonho foi tão alto e forte. Que bem pensara vê-lo até à morte. Deslumbrar-me de luz o coração! Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão! Que tudo isso, Amor, nos não importe. Se ele deixou beleza que conforte. Deve-nos ser sagrado como o pão! Quantas vezes, Amor, já te esqueci, Para mais doidamente me lembrar, Mais doidamente me lembrar de ti! E quem dera que fosse sempre assim: Quanto menos quisesse recordar. Mais a saudade andasse presa a mim! Florbela Espanca
domingo, 6 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Uma música, uma sensação na lembrança.
Uma música na vitrola. Uma lembrança física do tempo de criança. Uma imagem nos olhos abertos das tardes em frente ao aparelho de som da sala na casa dos pais. Horas inteiras eu passava alí, criando imagens com as músicas que ouvia. Dançando. Rindo. Dublando. Cantando. Frescor.
A sensação tomou conta de mim ... o perfume do momento veio-me as narinas.
A leveza me refez criança.
O sorriso preencheu-me por todo o domingo.
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